Milton Kempfer, presidente da Feessers
Crédito: ALEXANDRE MENDEZ
Crédito: ALEXANDRE MENDEZ
Os profissionais da área da saúde realizaram ontem uma exposição no Parque da Redenção. Ao lado do Monumento ao Expedicionário, eles montaram uma estrutura similar a de um hospital, mostrando a interligação e o funcionamento de cada setor. A atividade, organizada pela Federação dos Empregados em Serviços da Saúde do Estado do RS (Feessers), encerrou as ações em homenagem à 1 Semana do Trabalhador em Saúde. Participaram da atividade quase cem trabalhadores.
Segundo o presidente da Feessers, Milton Kempfer, a ideia foi mostrar às pessoas a realidade vivenciada dentro de um hospital. "Quando a população precisa de um atendimento tem contato direto com médicos, enfermeiros e auxiliares. Não sabe da importância do trabalho executado pelos outros profissionais e como isso influencia para o bom funcionamento da instituição." Afirmou, ainda, que é necessário levar em consideração, por exemplo, a participação dos atendentes, dos auxiliares de serviços gerais e dos cozinheiros. Atualmente, o Rio Grande do Sul conta com 150 mil trabalhadores em saúde.
A ação serviu para mostrar as dificuldades enfrentadas pelos profissionais. Segundo Kempfer, é necessário pressionar os governos para cumprirem com as aplicações mínimas de recursos na área da saúde. Outro ponto que necessita de discussão, acrescentou, é a definição mais clara das responsabilidades de cada administração. "Pela Constituição, os governos federal e estadual deveriam financiar a saúde e o município, gerenciar os recursos. Porém, na prática, cada um passa a responsabilidade para o outro sem encontrar uma solução adequada.
Segundo o presidente da Feessers, Milton Kempfer, a ideia foi mostrar às pessoas a realidade vivenciada dentro de um hospital. "Quando a população precisa de um atendimento tem contato direto com médicos, enfermeiros e auxiliares. Não sabe da importância do trabalho executado pelos outros profissionais e como isso influencia para o bom funcionamento da instituição." Afirmou, ainda, que é necessário levar em consideração, por exemplo, a participação dos atendentes, dos auxiliares de serviços gerais e dos cozinheiros. Atualmente, o Rio Grande do Sul conta com 150 mil trabalhadores em saúde.
A ação serviu para mostrar as dificuldades enfrentadas pelos profissionais. Segundo Kempfer, é necessário pressionar os governos para cumprirem com as aplicações mínimas de recursos na área da saúde. Outro ponto que necessita de discussão, acrescentou, é a definição mais clara das responsabilidades de cada administração. "Pela Constituição, os governos federal e estadual deveriam financiar a saúde e o município, gerenciar os recursos. Porém, na prática, cada um passa a responsabilidade para o outro sem encontrar uma solução adequada.
Fonte: Correio do Povo
ANO 115 Nº 229 - PORTO ALEGRE, SEGUNDA-FEIRA, 17 DE MAIO DE 2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário