Índice de 7,7% de aumento começou a ser cogitado entre líderes da Assembleia Legislativa
Joana Colussi zero hora
Na terceira tentativa de colocar em votação o reajuste do salário mínimo regional, a Assembleia Legislativa adiou novamente a análise do projeto encaminhado pelo Executivo. A postergação deve-se à falta de acordo sobre o novo índice entre empresários e trabalhadores. Em reunião de líderes na manhã de hoje, ficou acordado que a matéria será votada impreterivelmente na próxima quarta-feira, dia 16. Conforme o presidente do Legislativo, deputado Giovani Cherini (PDT), um novo percentual discutido, de 7,7%, tem boa aceitação entre os líderes. O índice é o mesmo concedido pelo Congresso aos aposentados que recebem acima de um salário mínimo. — Queremos chegar a um acordo mínimo, já que as reivindicações das classes são muito distantes — considerou o parlamentar. A proposta original do governo do Estado é de reajuste de 6,9%, retroativo a 1º de maio. As centrais sindicais pedem 14% e aceitam negociar até 9,68%, o mesmo índice dado ao salário mínimo nacional. Já as entidades patronais defendem o fim do piso regional. Durante a manhã, líderes de bancada participaram de um café da manhã com representantes de centrais sindicais. As quatro faixas salariais em vigor hoje variam de R$ 511,29 a R$ 556,06 - atingindo cerca de 1,2 milhão de trabalhadores gaúchos.
Joana Colussi zero hora
Na terceira tentativa de colocar em votação o reajuste do salário mínimo regional, a Assembleia Legislativa adiou novamente a análise do projeto encaminhado pelo Executivo. A postergação deve-se à falta de acordo sobre o novo índice entre empresários e trabalhadores. Em reunião de líderes na manhã de hoje, ficou acordado que a matéria será votada impreterivelmente na próxima quarta-feira, dia 16. Conforme o presidente do Legislativo, deputado Giovani Cherini (PDT), um novo percentual discutido, de 7,7%, tem boa aceitação entre os líderes. O índice é o mesmo concedido pelo Congresso aos aposentados que recebem acima de um salário mínimo. — Queremos chegar a um acordo mínimo, já que as reivindicações das classes são muito distantes — considerou o parlamentar. A proposta original do governo do Estado é de reajuste de 6,9%, retroativo a 1º de maio. As centrais sindicais pedem 14% e aceitam negociar até 9,68%, o mesmo índice dado ao salário mínimo nacional. Já as entidades patronais defendem o fim do piso regional. Durante a manhã, líderes de bancada participaram de um café da manhã com representantes de centrais sindicais. As quatro faixas salariais em vigor hoje variam de R$ 511,29 a R$ 556,06 - atingindo cerca de 1,2 milhão de trabalhadores gaúchos.
Como vimos companheiros temos que manter a mobilização, pedimos a todos que continuem pressionando os Deputados em suas regiões e quem puder, venha para POA na próxima Quarta-Feira (16-06) para acompanhar a votação. Os empresários estão marcando posição junto aos Deputados e o Governo, eles não tem nenhuma justificativa razoável, para eles é apenas uma disputa ideológica.
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