A ameaça de greve que rondava o Pronto-Socorro de Pelotas (PSP) cessou. Na noite desta sexta-feira (4), os trabalhadores da entidade decidiram por acatar a proposta enviada pela direção do PSP e não deflagrar o movimento. Em meia hora de assembleia, na sede do Sindicato dos Trabalhadores no Serviço de Saúde, o grupo aceitou as novas considerações e levou 12 dos 13 itens reivindicados.
Foram 33 votos a favor da proposta, quatro contra e duas abstenções. Na prática, os adicionais requisitados pelo grupo de trabalhadores representarão um aumento real de 28% nos salários-base. Em alguns casos, o acréscimo chega até 48%. Além disso, foram contemplados também pontos como recebimento de salário no quinto dia útil do mês e férias em até 48 horas antes, contratação de colegas para evitar sobrecarga de trabalho, confecção de uniformes e adicional de insalubridade. Dentre as resoluções estão também o comprometimento por parte da prefeitura em manter a Guarda Municipal por 24 horas no local e a realização de um estudo técnico para detectar diferenças entre salários para mesmas funções.
Na avaliação do presidente da Federação dos Servidores da Saúde do Rio Grande do Sul, Émerson Pacheco, dada a realidade da região Sul a proposta foi interessante. Para o presidente do Sindicato, Luciano Viégas, o acordo não foi o idealizado pelo grupo, mas é considerado bom. O único item não conquistado pelos trabalhadores foi o acréscimo de 20% no salário, semelhante ao concedido aos médicos. Por: Raquel Bierhals raquel@diariopopular.com.br
Foram 33 votos a favor da proposta, quatro contra e duas abstenções. Na prática, os adicionais requisitados pelo grupo de trabalhadores representarão um aumento real de 28% nos salários-base. Em alguns casos, o acréscimo chega até 48%. Além disso, foram contemplados também pontos como recebimento de salário no quinto dia útil do mês e férias em até 48 horas antes, contratação de colegas para evitar sobrecarga de trabalho, confecção de uniformes e adicional de insalubridade. Dentre as resoluções estão também o comprometimento por parte da prefeitura em manter a Guarda Municipal por 24 horas no local e a realização de um estudo técnico para detectar diferenças entre salários para mesmas funções.
Na avaliação do presidente da Federação dos Servidores da Saúde do Rio Grande do Sul, Émerson Pacheco, dada a realidade da região Sul a proposta foi interessante. Para o presidente do Sindicato, Luciano Viégas, o acordo não foi o idealizado pelo grupo, mas é considerado bom. O único item não conquistado pelos trabalhadores foi o acréscimo de 20% no salário, semelhante ao concedido aos médicos. Por: Raquel Bierhals raquel@diariopopular.com.br
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