Por ocasião das eleições do Sindisaude Santiago, estiveram no Hospital Santo Antonio, localizado no municipio de São Francisco de Assis, o diretor da FEESSERS Emerson Pacheco e o presidente do Sindisaude - RS, Gilmar França.
Chamou a atenção de ambos ao chegar no estabelecimento, que encontrava-se afixado no saguão do mesmo a prestação de contas, ate onde se lembram os dirigentes esta é uma situação ímpar. Ao con versarem com a administradora da entidade, mais surpresas: A mesma disse que o hospital não tem empréstimos a saldar, não recorreu nem mesmo ao FUNAFIR, recolhe encargos sociais em dia, tem os salários pagos assiduamente no quinto dia útil, sendo que, no caso do último, apesar de o SUS pagar por volta do dia 14 de cada mês, a entidade socorre-se de um "fundo" para saldar o pagamento, repondo apos receber do gestor.
Por fim também chamou a atenção um fato que talvez seja o "grande segredo" do equilibrio das contas, não havia menhuma obra no hospital, o que de acordo com Emerson Pacheco, obras serviços e tecnologia na saúde ao contrário da industria agrega custo ao invés de reduzir.
Como diria o bom gaucho "sirvam nossas façanhas de modelo a toda a terra", ou melhor, aos demais hospitais.
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