Entre 2005 e 2007, a participação dos postos de trabalho das atividades de saúde no total de postos de trabalho no país aumentou de 4,3% do total para 4,4 %4. Em números absolutos, em torno de 335 mil novos postos de trabalho foram criados pelas atividades de saúde no período.
Os setores com maior número de ocupações são também os de maior valor adicionado: Saúde pública (1,4 milhão de ocupações) e Outras atividades relacionadas com atenção à saúde (1,1 milhão de ocupações). A terceira atividade com mais ocupações é o Comércio de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e odontológicos (786,4 mil ocupações).
As atividades com maior aumento em seu total de ocupações, no período 2005-2007, foram Comércio de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e odontológicos, com 105,3 mil novas ocupações; Outras atividades relacionadas com atenção à saúde, com 97,0 mil e Saúde pública, com 96,4 mil.
O maior rendimento médio anual5 da Saúde foi obtido pelos trabalhadores das Atividades de atendimento hospitalar (R$ 43.700). O setor de Fabricação de produtos farmacêuticos pagou, em 2007, a segunda maior remuneração por ocupação da Saúde (R$ 41.158), seguido por Produção de gases medicinais (R$ 37.905). O menor rendimento anual foi o dos trabalhadores de Serviços sociais privados (R$ 5.570).
Em 2007, o rendimento médio nas Atividades de Atendimento hospitalar, por exemplo, foi cerca de 3,7 vezes maior que a média da economia no período. O rendimento dessa atividade cresceu mais que o da média da economia entre 2005 e 2006, porém um pouco menos que a média em 2007.
Quanto ao tipo de inserção no mercado de trabalho6, entre as 4,2 milhões de ocupações no setor da Saúde, em 2007, 2,9 milhões eram com vínculo formal, 637,7 mil eram de autônomos e 618,2 mil eram postos sem carteira assinada. A atividade de Saúde pública concentrava 1,2 milhão de ocupações com vínculo formal e 119,9 mil postos sem carteira.
Em 2007, o setor com maior número de ocupações sem vínculo formal na Saúde era o de Outras atividades relacionadas com atenção à saúde, no qual a soma dos postos de trabalho de autônomos (329,7 mil) com os sem carteira (261,0 mil) chegava a 590,7 mil, superando o número de ocupações com vínculo formal (542,7 mil).
Com 2,9 milhões de postos de trabalho formais em 2007, o conjunto das as Atividades relacionadas à saúde respondia por 7,2% do total de ocupações formais da economia. A atividade com maior formalização foi a Atividade de atendimento hospitalar, com 248,6 mil ocupações com vínculo formal e 1,9 mil autônomos.
As três atividades com maior crescimento no número de ocupações formais foram a Saúde pública (197,5 mil novas ocupações entre 2005 e 2007), o Comércio de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e odontológicos (101,5 mil) e as Outras atividades relacionadas com atenção à saúde (62,0 mil). O número de ocupações formais para Atividades de atendimento hospitalar teve um crescimento de 20,0 mil nesse período.
A atividade com maior número de ocupações de autônomos e de trabalhadores sem carteira assinada foi a de Outras atividades relacionadas com atenção à saúde. O número de ocupações de Saúde pública sem carteira assinada pode estar associado à prática de contratação, no período, de cooperativas de trabalhadores. Postos de trabalho em cooperativas podem ser classificados como ocupações sem carteira. Estas ocupações não são necessariamente para médicos, mas para qualquer posto de trabalho em estabelecimentos de Saúde pública.
Em 2007, o rendimento médio nas Atividades de Atendimento hospitalar, por exemplo, foi cerca de 3,7 vezes maior que a média da economia no período. O rendimento dessa atividade cresceu mais que o da média da economia entre 2005 e 2006, porém um pouco menos que a média em 2007.
Quanto ao tipo de inserção no mercado de trabalho6, entre as 4,2 milhões de ocupações no setor da Saúde, em 2007, 2,9 milhões eram com vínculo formal, 637,7 mil eram de autônomos e 618,2 mil eram postos sem carteira assinada. A atividade de Saúde pública concentrava 1,2 milhão de ocupações com vínculo formal e 119,9 mil postos sem carteira.
Em 2007, o setor com maior número de ocupações sem vínculo formal na Saúde era o de Outras atividades relacionadas com atenção à saúde, no qual a soma dos postos de trabalho de autônomos (329,7 mil) com os sem carteira (261,0 mil) chegava a 590,7 mil, superando o número de ocupações com vínculo formal (542,7 mil).
Com 2,9 milhões de postos de trabalho formais em 2007, o conjunto das as Atividades relacionadas à saúde respondia por 7,2% do total de ocupações formais da economia. A atividade com maior formalização foi a Atividade de atendimento hospitalar, com 248,6 mil ocupações com vínculo formal e 1,9 mil autônomos.
As três atividades com maior crescimento no número de ocupações formais foram a Saúde pública (197,5 mil novas ocupações entre 2005 e 2007), o Comércio de produtos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e odontológicos (101,5 mil) e as Outras atividades relacionadas com atenção à saúde (62,0 mil). O número de ocupações formais para Atividades de atendimento hospitalar teve um crescimento de 20,0 mil nesse período.
A atividade com maior número de ocupações de autônomos e de trabalhadores sem carteira assinada foi a de Outras atividades relacionadas com atenção à saúde. O número de ocupações de Saúde pública sem carteira assinada pode estar associado à prática de contratação, no período, de cooperativas de trabalhadores. Postos de trabalho em cooperativas podem ser classificados como ocupações sem carteira. Estas ocupações não são necessariamente para médicos, mas para qualquer posto de trabalho em estabelecimentos de Saúde pública.
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