Na foto acima o grupo formado por Milton Kempfer, Idair Machado, Neuza Rambo, Carlos Airton, Maria Luiza, Mafalda junto aos Diretores do Banco Central.
Representantes da diretoria da FEESSERS e SINDISAUDES FILIADOS (GRUPO ORGANIZADOR) entregaram ontem (10/03), à tarde, a proposta de criação da Cooperativa de Crédito dos Trabalhadores em Saúde do Estado do RS (COOPERSAÚDE) ao gerente do Departamento de Organização do Sistema Financeiro do Banco Central (Bacen) em Porto Alegre, Josué Biachi Piccini.
A entrega do documento por parte do diretor-presidente da Federação e dos diretores que também fazem parte do grupo de trabalho que estudou a proposta foi acompanhada pela diretora presidente da CESCOOPER - Cooperativa de Economia e Crédito Solidário, Mafalda Wermuth, que prestou assessoria na organização da proposta.
Na ocasião, Mafalda Wermuth explicou que a COOPERSAÚDE, quando constituída, deve integrar a CESCOOPER (Chapecó-SC), assim como as outras sete já agrupadas dentro do sistema, como a dos servidores públicos de Chapecó – que ela representa -, dos metalúrgicos de Porto Alegre e de São Leopoldo, dos servidores públicos do Litoral Norte (Torres), agricultores familiares de Ilópolis, bancários de Curitiba e Papeleiros de Otacílio Costa (PR), alcançando um número de sócios em torno de 4 mil pessoas.
Milton Kempfer disse que a COOPERSAÚDE deve agrupar associados dos 25 sindicatos filiados, que as metas são para alcançar cerca de 800 cooperados e sete Postos de Atendimento Cooperativo (PACs) em todo o Estado em três anos. O primeiro PAC deve ser instalado em uma sala cedida pela FEESEERS em sua sede na capital gaúcha. “Numa gradual, mas sólida conquista”. O gerente do Bacen deu um prazo de 120 dias para que a proposta seja examinada pelos técnicos do departamento que ele coordena. Biachi enfatizou, no entanto, que a confiança e a credibidade nos dirigentes do novo empreendimento são fundamentais para o seu sucesso.
COOPERSAÚDE
A Cooperativa de Crédito dos Trabalhadores em Saúde do Estado do RS (COOPERSAÚDE) prevê a concessão de empréstimos, a juros baixos – menores que os do mercado financeiro -, com a soma dos recursos investidos pelos próprios trabalhadores em saúde. “Isso vai facilitar a vida dos trabalhadores, que não precisam cair nas mãos de agiotas ou financeiras.” Avalia Milton.
Ele antecipa que a cooperativa deverá funcionar como um banco. Seus donos serão os trabalhadores da categoria, através da aquisição de cotas-parte. Eles receberão o nome de cooperados e estarão ajudando a melhorar a vida de seus companheiros de categoria.
A entrega do documento por parte do diretor-presidente da Federação e dos diretores que também fazem parte do grupo de trabalho que estudou a proposta foi acompanhada pela diretora presidente da CESCOOPER - Cooperativa de Economia e Crédito Solidário, Mafalda Wermuth, que prestou assessoria na organização da proposta.
Na ocasião, Mafalda Wermuth explicou que a COOPERSAÚDE, quando constituída, deve integrar a CESCOOPER (Chapecó-SC), assim como as outras sete já agrupadas dentro do sistema, como a dos servidores públicos de Chapecó – que ela representa -, dos metalúrgicos de Porto Alegre e de São Leopoldo, dos servidores públicos do Litoral Norte (Torres), agricultores familiares de Ilópolis, bancários de Curitiba e Papeleiros de Otacílio Costa (PR), alcançando um número de sócios em torno de 4 mil pessoas.
Milton Kempfer disse que a COOPERSAÚDE deve agrupar associados dos 25 sindicatos filiados, que as metas são para alcançar cerca de 800 cooperados e sete Postos de Atendimento Cooperativo (PACs) em todo o Estado em três anos. O primeiro PAC deve ser instalado em uma sala cedida pela FEESEERS em sua sede na capital gaúcha. “Numa gradual, mas sólida conquista”. O gerente do Bacen deu um prazo de 120 dias para que a proposta seja examinada pelos técnicos do departamento que ele coordena. Biachi enfatizou, no entanto, que a confiança e a credibidade nos dirigentes do novo empreendimento são fundamentais para o seu sucesso.
COOPERSAÚDE
A Cooperativa de Crédito dos Trabalhadores em Saúde do Estado do RS (COOPERSAÚDE) prevê a concessão de empréstimos, a juros baixos – menores que os do mercado financeiro -, com a soma dos recursos investidos pelos próprios trabalhadores em saúde. “Isso vai facilitar a vida dos trabalhadores, que não precisam cair nas mãos de agiotas ou financeiras.” Avalia Milton.
Ele antecipa que a cooperativa deverá funcionar como um banco. Seus donos serão os trabalhadores da categoria, através da aquisição de cotas-parte. Eles receberão o nome de cooperados e estarão ajudando a melhorar a vida de seus companheiros de categoria.
2 comentários:
Estou muito feliz e otimista. Boto fé na credibilidade e honradez dest esdirigentes sindicais. Boa Sorte!
Estou muito feliz e otimista. Boto fé na credibilidade e honradez dest esdirigentes sindicais. Boa Sorte!
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