A FEESSERS, representada pelo diretor EMERSON PACHECO, participou de audiência pública realizada na sexta-feira que debateu a gestão do
Hospital Regional de Santa Maria. Com a presença de representantes dos
municípios da região, o diretor do Departamento de Assistência
Hospitalar e Ambulatorial, Marcos Lobato, responsável pelos projetos de
implantação dos hospitais regionais do Estado, afirmou que o Regional,
será, na realidade, Estadual. A gestão ficará a cargo de órgão da
administração pública.
A obra foi custeada com recursos federais e estaduais no valor de R$ 35 milhões e, portanto, será 100% do Sistema Único de Saúde (SUS). A construção está passando por problemas de drenagem que devem atrasar a entrega. Segundo Lobato, até o final do ano, o Regional estará concluído. Também até o final de 2012, o Estado deve abrir licitação para a compra de equipamentos, que devem custar quase o mesmo valor da obra – R$ 35 milhões. A instalação dos materiais deverá demorar cerca de seis meses e, no local, quase 900 profissionais atuarão. No final do primeiro semestre de 2013, segundo Lobato, tudo estará concluído, porém não há previsão de início das atividades.
Capacidade – O hospital vai receber equipamentos para fazer a reabilitação de pacientes pós-traumáticos e com doenças crônicas como a Rede Sarah, em 300 leitos. O Regional atenderá traumato-ortopedia, neurocirurgia, neurologia e reumatologia:
– Pela complexidade dos atendimentos e dos equipamentos, o Regional está sendo pensado como referência para o Estado. Ele não vai atender só reabilitação, mas também vai ofertar consultas, exames e atendimentos ambulatoriais – afirma Lobato.
A obra foi custeada com recursos federais e estaduais no valor de R$ 35 milhões e, portanto, será 100% do Sistema Único de Saúde (SUS). A construção está passando por problemas de drenagem que devem atrasar a entrega. Segundo Lobato, até o final do ano, o Regional estará concluído. Também até o final de 2012, o Estado deve abrir licitação para a compra de equipamentos, que devem custar quase o mesmo valor da obra – R$ 35 milhões. A instalação dos materiais deverá demorar cerca de seis meses e, no local, quase 900 profissionais atuarão. No final do primeiro semestre de 2013, segundo Lobato, tudo estará concluído, porém não há previsão de início das atividades.
Capacidade – O hospital vai receber equipamentos para fazer a reabilitação de pacientes pós-traumáticos e com doenças crônicas como a Rede Sarah, em 300 leitos. O Regional atenderá traumato-ortopedia, neurocirurgia, neurologia e reumatologia:
– Pela complexidade dos atendimentos e dos equipamentos, o Regional está sendo pensado como referência para o Estado. Ele não vai atender só reabilitação, mas também vai ofertar consultas, exames e atendimentos ambulatoriais – afirma Lobato.
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